Ordem:
Família:

Anura

Phyllomedusidae

Phyllomedusa bicolor

Ainda não encontramos.

Status de conservação:

IUCN:

Lista Nacional:

Projetos e ações

Ainda não encontramos.

Unidades de conservação

Ainda não encontramos.

DESCRIÇÃO​

Machos 91-113 mm, fêmeas 111-119 mm. O dorso é verde-escuro e o ventre varia de branco a branco-amarelado ou creme. Possuem manchas brancas com moldura escura na região labial inferior, no peito, nos braços, e, em grande número, nos lados do corpo e nas pernas. Os dedos dianteiros são esbranquiçados com grandes discos adesivos verdes nas pontas. Uma glândula alongada proeminente se situa atrás dos olhos, estendendo-se por cima do tímpano. A íris é cinza-escura. Phyllomedusa tarsius se diferencia por possuir a íris vermelho-laranja com retículo negro e o primeiro e segundo dedos marrons com as pontas brancas. Phyllomedusa vaillanti possui a região ventrolateral do corpo roxa, os discos adesivos dos dedos laranja ou roxo-escuros e a íris cinza-prateada

Localidade Tipo:

Ainda não encontramos.

Holótipo

Ainda não encontramos

Parátipos

Ainda não encontramos

Artigo de descrição

Variações da espécie / Morfotipos

Período de atividade:

Habitat

Ainda não encontramos.

Tamanho

Abundância

Toxina

Ainda não encontramos

Ecologia e história natural

Os machos vocalizam do alto de árvores, geralmente a vários metros de altura e normalmente descem até 1-3  metros acima da poça para se acasalar. Reproduzem-se em poças perto ou longe de igarapés durante todo o ano, com um pico entre novembro e maio. As fêmeas depositam aproximadamente 600 ovos brancos em uma massa gelatinosa dentro de folhas dobradas ou justapostas que pendem sobre poças. As folhas são dobradas com o auxílio do macho. Após 8-10 dias os girinos eclodem e caem na água, onde completam seu desenvolvimento.

Ameaças

Ainda não encontramos.

Etnobiologia

Ainda não encontramos.

Tipos de Ambientes

Ainda não encontramos.

Galeria de ambientes

Biomas / Eco-regiões

Amazônia

Vocalização

Descrição do canto

Ainda não encontramos

Variações de canto

Reprodução

Os machos vocalizam do alto de árvores, geralmente a vários metros de altura e normalmente descem até 1-3  metros acima da poça para se acasalar. Reproduzem-se em poças perto ou longe de igarapés durante todo o ano, com um pico entre novembro e maio. As fêmeas depositam aproximadamente 600 ovos brancos em uma massa gelatinosa dentro de folhas dobradas ou justapostas que pendem sobre poças. As folhas são dobradas com o auxílio do macho. Após 8-10 dias os girinos eclodem e caem na água, onde completam seu desenvolvimento.

Sítios reprodutivos

Modo reprodutivo

Época reprodutiva

Tipo de desenvolvimento

Direto, ou seja, sem a presença de girinos.

Girinos

História Natural

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Morfologia

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Créditos

Fotografias

Paulo Sérgio Bernarde

Pedro Bernardo-Pit

Ilustrações

Gabriela Luiza de Deus

Vocalizações

Colaborador da página

Guia de Sapos da Reserva Adolpho Ducke, Amazonia Central by Lima et al. 2005