Ordem:
Família:

Anura

Odontophrynidae

Odontophrynus carvalhoi

Sapo-verruga-do-Carvalho

Status de conservação:

IUCN:

Lista Nacional:

Projetos e ações

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Unidades de conservação

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DESCRIÇÃO​

Superfícies superiores da cabeça, corpo e membros castanho claro, manchadas de marrom escuro; manchas dorsais não bem definidas. Lado da cabeça e lábio superior marcados com manchas escuras definidas e áreas claras alternadas. O ventre é branco amarelado com manchas verdes consideráveis, especialmente na garganta. Savage and Cei (1965)

Localidade Tipo:

Poção, Pernambuco, Brasil

Holótipo

MNRJ-313

Parátipos

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Artigo de descrição

Variações da espécie / Morfotipos

Período de atividade:

Habitat

Tamanho

Abundância

Toxina

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Ecologia e história natural

Essa espécie, de hábito terrestre e coloração críptica, apresenta inúmeras glândulas espalhadas no dorso, glândulas paratóides evidentes e tubérculo metatarsal interno modificado em forma de “pá”, característica que permite o animal se enterrar, evitando o ressecamento. Além disso, esse comportamento de escavação pode ser usado como um mecanismo de defesa. Dados de história natural e ecologia da espécie ainda são escassos. As larvas foram observadas em ambientes lênticos, com profundidade média de 1 m e em ambientes lóticos, com profundidade de aproximadamente 20 cm, formados no período chuvoso. Nas poças, os indivíduos permaneciam tanto no fundo como na superfície dos corpos d’água, sem formar cardumes; nos córregos, nadavam contra a correnteza. (Júnior & Santos 2017)
A presença de chuva é o gatilho ambiental para espécies que utilizam ambientes temporários para se reproduzirem (Ramos, 2010), uma vez que a disponibilidade de sítios aquáticos para reprodução é maior durante a estação chuvosa.
Corpos d’água, com profundidade média de 15 cm; solo úmido com algumas rochas e folhiço e vegetação herbácea. (Júnior & Santos 2017).

Ameaças

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Etnobiologia

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Tipos de Ambientes

É encontrado nas regiões semi-áridas e florestas úmidas do litoral brasileiro. Sendo na Mata Atlântica e no Cerrado do norte de Minas Gerais ao Pernambuco e na Caatinga dos estados do Ceará e Piauí. Endêmico do Brasil.
A espécie ocupa áreas associadas a ambientes temporários lóticos e lênticos, com presença de vegetação. É um generalista em relação ao uso dos microhabitats como, na serrapilheira, entre a vegetação herbácea, no solo (seco a enlameado), enterrados na lama e entre as rochas. (Júnior & Santos 2017).

Galeria de ambientes

Biomas / Eco-regiões

Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica

Vocalização

Descrição do canto

Foi registrado amplexo axilar (Júnior & Santos 2017).

Variações de canto

Reprodução

Essa espécie, de hábito terrestre e coloração críptica, apresenta inúmeras glândulas espalhadas no dorso, glândulas paratóides evidentes e tubérculo metatarsal interno modificado em forma de “pá”, característica que permite o animal se enterrar, evitando o ressecamento. Além disso, esse comportamento de escavação pode ser usado como um mecanismo de defesa. Dados de história natural e ecologia da espécie ainda são escassos. As larvas foram observadas em ambientes lênticos, com profundidade média de 1 m e em ambientes lóticos, com profundidade de aproximadamente 20 cm, formados no período chuvoso. Nas poças, os indivíduos permaneciam tanto no fundo como na superfície dos corpos d’água, sem formar cardumes; nos córregos, nadavam contra a correnteza. (Júnior & Santos 2017)
A presença de chuva é o gatilho ambiental para espécies que utilizam ambientes temporários para se reproduzirem (Ramos, 2010), uma vez que a disponibilidade de sítios aquáticos para reprodução é maior durante a estação chuvosa.
Corpos d’água, com profundidade média de 15 cm; solo úmido com algumas rochas e folhiço e vegetação herbácea. (Júnior & Santos 2017).

Sítios reprodutivos

Modo reprodutivo

Época reprodutiva

Janeiro, Fevereiro, Março, Novembro, Dezembro

Tipo de desenvolvimento

Girinos

História Natural

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Morfologia

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Créditos

Fotografias

Samuel Ribeiro

Ilustrações

Vocalizações

Colaborador da página

Álvaro Drumond Araújo
VIA: UFMG
SAVAGE, J. M., AND J. M. CEI. 1965. A REVIEW OF THE LEPTODACTYLID FROG GENUS ODONTOPHRYNUS LISBOA, B. S., U. G. DA SILVA, AND C. F. B. HADDAD. 2010. AMPHIBIA, ANURA, CYCLORAMPHIDAE, ODONTOPHRYNUS CARVALHOI SAVAGE AND CEI, 1965: DISTRIBUTION EXTENSION AND GEOGRAPHIC DISTRIBUTION MAP
https://amphibiansoftheworld.amnh.org/Amphibia/Anura/Odontophrynidae/Odontophrynus/Odontophrynus-carvalhoi
E. F. da Costa, F. A. C. do Nascimento, M. M. Júnior & E. M. dos Santos (2017). Aspectos de vida de Odontophrynus carvalhoi Savage & Cei, 1965 (Amphibia, Anura, Odontophrynidae) em um brejo de altitude no Nordeste brasileiro