Machos 67-72 mm, fêmeas 75-85 mm. O dorso é marrom-avermelhado. Possuem uma larga fai-xa labial branca ou creme. A região inguinal e a parte posterior das coxas são negras com pequenas manchas arredondadas amarelo-esverdeadas ou creme. Os machos desenvolvem um espinho em cada polegar e um par de espinhos no peito durante a época reprodutiva. A íris é bronze na porção superior e avermelhada na inferior.
Reproduzem-se principalmente no início da estação chuvosa, de novembro a dezembro. Os machos iniciam as vocalizações com as primeiras chuvas, no início de novembro, na proximidade de poças secas no chão da floresta. As fêmeas depositam ao redor de 250
ovos em ninhos de espuma dentro de poças secas. Os locais de oviposição podem levar até um mês para ser inundados. Durante esta fase, os girinos sobrevivem na espuma e muitas deso-vas são perdidas. Os girinos são negros, não se agregam e vivem em poças temporárias próximas a igarapés.
Ameaças
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Etnobiologia
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Tipos de Ambientes
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Galeria de ambientes
Biomas / Eco-regiões
Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal, Pampa
Vocalização
Descrição do canto
Ainda não encontramos
Variações de canto
Reprodução
Reproduzem-se principalmente no início da estação chuvosa, de novembro a dezembro. Os machos iniciam as vocalizações com as primeiras chuvas, no início de novembro, na proximidade de poças secas no chão da floresta. As fêmeas depositam ao redor de 250
ovos em ninhos de espuma dentro de poças secas. Os locais de oviposição podem levar até um mês para ser inundados. Durante esta fase, os girinos sobrevivem na espuma e muitas deso-vas são perdidas. Os girinos são negros, não se agregam e vivem em poças temporárias próximas a igarapés.