Machos 117-135 mm, fêmeas 113 -132 mm. O dorso é marrom-alaranjado (cinza nos recém-metamórficos), com barras transversais marrom-escuras entre duas pregas dorsolaterais. Uma faixa negra vai desde as narinas, passando pelos olhos, estendendo-se ao longo de uma prega sobre o tímpano, após o qual dobra em direção à base do braço. Machos em reprodução possuem um espinho preto em cada polegar e coloração avermelhada nas laterais do corpo e na região posterior das coxas. O ventre é totalmente branco. A parte superior da íris é de cor bronze e a inferior alaranjada.
A desova, de aproximadamente 1.000 ovos, é depositada em ninhos de espuma em uma bacia escavada pelo macho próximo a uma poça. Os machos vocalizam o ano todo, mas os ninhos de espuma são encontrados com maior freqüência entre outubro e março. Os ovos eclodem dentro do ninho e os girinos completam o desenvolvimento em corpos d’água adjacentes. Os girinos consomem ovos de sua própria espécie e de outras espécies de anuros. Quando a poça seca, eles podem sobreviver por alguns dias ou semanas agregando-se em depressões com lama, até a poça ser inundada novamente.
Ameaças
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Etnobiologia
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Tipos de Ambientes
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Galeria de ambientes
Biomas / Eco-regiões
Amazônia
Vocalização
Descrição do canto
Ainda não encontramos
Variações de canto
Reprodução
A desova, de aproximadamente 1.000 ovos, é depositada em ninhos de espuma em uma bacia escavada pelo macho próximo a uma poça. Os machos vocalizam o ano todo, mas os ninhos de espuma são encontrados com maior freqüência entre outubro e março. Os ovos eclodem dentro do ninho e os girinos completam o desenvolvimento em corpos d’água adjacentes. Os girinos consomem ovos de sua própria espécie e de outras espécies de anuros. Quando a poça seca, eles podem sobreviver por alguns dias ou semanas agregando-se em depressões com lama, até a poça ser inundada novamente.