Ordem:
Família:

Anura

Leptodactylidae

Leptodactylus knudseni

Ainda não encontramos.

Status de conservação:

IUCN:

Lista Nacional:

Projetos e ações

Ainda não encontramos.

Unidades de conservação

Ainda não encontramos.

DESCRIÇÃO​

Machos 117-135 mm, fêmeas 113 -132 mm. O dorso é marrom-alaranjado (cinza nos recém-metamórficos), com barras transversais marrom-escuras entre duas pregas dorsolaterais. Uma faixa negra vai desde as narinas, passando pelos olhos, estendendo-se ao longo de uma prega sobre o tímpano, após o qual dobra em direção à base do braço. Machos em reprodução possuem um espinho preto em cada polegar e coloração avermelhada nas laterais do corpo e na região posterior das coxas. O ventre é totalmente branco. A parte superior da íris é de cor bronze e a inferior alaranjada.

Localidade Tipo:

Ainda não encontramos.

Holótipo

Ainda não encontramos

Parátipos

Ainda não encontramos

Artigo de descrição

Variações da espécie / Morfotipos

Período de atividade:

Habitat

Ainda não encontramos.

Tamanho

Abundância

Toxina

Ainda não encontramos

Ecologia e história natural

A desova, de aproximadamente 1.000 ovos, é depositada em ninhos de espuma em uma bacia escavada pelo macho próximo a uma poça. Os machos vocalizam o ano todo, mas os ninhos de espuma são encontrados com maior freqüência entre outubro e março. Os ovos eclodem dentro do ninho e os girinos completam o desenvolvimento em corpos d’água adjacentes. Os girinos consomem ovos de sua própria espécie e de outras espécies de anuros. Quando a poça seca, eles podem sobreviver por alguns dias ou semanas agregando-se em depressões com lama, até a poça ser inundada novamente.

Ameaças

Ainda não encontramos.

Etnobiologia

Ainda não encontramos.

Tipos de Ambientes

Ainda não encontramos.

Galeria de ambientes

Biomas / Eco-regiões

Amazônia

Vocalização

Descrição do canto

Ainda não encontramos

Variações de canto

Reprodução

A desova, de aproximadamente 1.000 ovos, é depositada em ninhos de espuma em uma bacia escavada pelo macho próximo a uma poça. Os machos vocalizam o ano todo, mas os ninhos de espuma são encontrados com maior freqüência entre outubro e março. Os ovos eclodem dentro do ninho e os girinos completam o desenvolvimento em corpos d’água adjacentes. Os girinos consomem ovos de sua própria espécie e de outras espécies de anuros. Quando a poça seca, eles podem sobreviver por alguns dias ou semanas agregando-se em depressões com lama, até a poça ser inundada novamente.

Sítios reprodutivos

Modo reprodutivo

Época reprodutiva

Tipo de desenvolvimento

Direto, ou seja, sem a presença de girinos.

Girinos

História Natural

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Morfologia

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Créditos

Fotografias

Thiago Ribeiro de Carvalho

Ilustrações

Gabriela Luiza de Deus

Vocalizações

Colaborador da página

Guia de Sapos da Reserva Adolpho Ducke, Amazônia Central by Lima et al. 2005