Ordem:
Família:

Anura

Brachycephalidae

Brachycephalus margaritatus

Ainda não encontramos.

Status de conservação:

IUCN:

Lista Nacional:

Projetos e ações

Ainda não encontramos.

Unidades de conservação

Ainda não encontramos.

DESCRIÇÃO​

Ainda não encontramos.

Localidade Tipo:

Sacra Família do Tinguá, município Engenheiro Paulo de Frontin, RJ

Holótipo

MNRJ 39312 Parátipos:

Parátipos

MNRJ 25373‑74, MNRJ 25375‑76, MNRJ 25387‑89, MNRJ 39311, 39313‑316, ZUEC 10822-23, MNRJ 21675, MNRJ 25385

Artigo de descrição

Variações da espécie / Morfotipos

Período de atividade:

Habitat

Ainda não encontramos.

Tamanho

Abundância

Toxina

MNRJ 25373‑74, MNRJ 25375‑76, MNRJ 25387‑89, MNRJ 39311, 39313‑316, ZUEC 10822-23, MNRJ 21675, MNRJ 25385

Ecologia e história natural

Na localidade tipo, indivíduos de Brachycephalus margaritatus foram encontrados caminhando sobre a serapilheira durante a noite. Em Paty de Alferes e Petrópolis, exemplares foram observados sobre a serapilheira durante o período diurno (Pombal e Izecksohn, 2011). Brachycephalus margaritatus apresenta um amplo repertório de comportamentos (sensu TOLEDO, 2007) que foram interpretados como defensivos (seis diferentes comportamentos registrados para a espécie): (1) Esconder sob a serapilheira (hiding), (2) Ficar imóvel (immobility ou remaining motionless), (3) Saltar (jumping), (4) Comportamento de fuga (active escapade ou fleeing), (5) Tanatose (tanathosis ou death feingning), e (6) Abrir a boca (Lyra, 2017). Foram registrados casais em horários distintos, normalmente no período da manhã. Os machos de Brachycephalus margaritatus vocalizam expostos geralmente sobre a serapilheira ou em galhos. Em alguns casos, indivíduos foram vistos sobre troncos caídos ou em vegetação arbustiva, a alturas que chegaram a um metro. Em dias com umidade relativa abaixo de 60% e temperaturas acima de 28 ºC, os indivíduos foram encontrados preferencialmente vocalizando sob a serapilheira e muito poucos foram vistos sobre a serapilheira (Lyra, 2017).

Ameaças

Ainda não encontramos.

Etnobiologia

Ainda não encontramos.

Tipos de Ambientes

Brachycephalus margaritatus é conhecido no município de Engenheiro Paulo de Frontin, Paty do Alferes e localidades no município de Petrópolis, todas no Estado do Rio de Janeiro (Pombal e Izecksohn, 2011). Como outras espécies do gênero, B. margaritatus é encontrada no interior de florestas (Pombal e Izecksohn, 2011).

Galeria de ambientes

Biomas / Eco-regiões

Mata Atlântica

Vocalização

Descrição do canto

Em comparação com outras espécies do gênero, B. margaritatus possui canto de anúncio com número de pulsos menor que o de B. ephippium e B. pitanga, bem como duração menor das notas e menor intervalo entre as notas maiores (Pombal et al., 1994; Oliveira, 2013). A vocalização é composta por uma única nota com duração de 0,15 – 0,18 (0,17 ± 0,01) segundos, composta por 7 – 9 (8 ± 0,81) pulsos, frequência dominante de 3.562,5 Hz e com a presença de três harmônicos (Lyra, 2017). Além do canto de anuncio, é conhecido o canto territorial. A vocalização territorial também possui um tipo de nota e é emitida quando um indivíduo macho se aproxima de outro macho vocalizante, servindo para defender seu território. Neste caso, possui uma maior taxa de repetição de notas que a vocalização de anúncio e é facilmente diferenciado em campo, devido a tal contexto social. É composto por uma série de 14 – 40 (26,1 ± 9,1) cantos, cada um composto por 2 – 5 (3,9 ± 0,7) notas, e uma frequência dominante entre 3.445 – 3.617,6 (3.560,1 ± 99,6) Hz com 3 a 4 faixas de harmônicos visíveis (Lyra, 2017).

Variações de canto

Reprodução

Na localidade tipo, indivíduos de Brachycephalus margaritatus foram encontrados caminhando sobre a serapilheira durante a noite. Em Paty de Alferes e Petrópolis, exemplares foram observados sobre a serapilheira durante o período diurno (Pombal e Izecksohn, 2011). Brachycephalus margaritatus apresenta um amplo repertório de comportamentos (sensu TOLEDO, 2007) que foram interpretados como defensivos (seis diferentes comportamentos registrados para a espécie): (1) Esconder sob a serapilheira (hiding), (2) Ficar imóvel (immobility ou remaining motionless), (3) Saltar (jumping), (4) Comportamento de fuga (active escapade ou fleeing), (5) Tanatose (tanathosis ou death feingning), e (6) Abrir a boca (Lyra, 2017). Foram registrados casais em horários distintos, normalmente no período da manhã. Os machos de Brachycephalus margaritatus vocalizam expostos geralmente sobre a serapilheira ou em galhos. Em alguns casos, indivíduos foram vistos sobre troncos caídos ou em vegetação arbustiva, a alturas que chegaram a um metro. Em dias com umidade relativa abaixo de 60% e temperaturas acima de 28 ºC, os indivíduos foram encontrados preferencialmente vocalizando sob a serapilheira e muito poucos foram vistos sobre a serapilheira (Lyra, 2017).

Sítios reprodutivos

Modo reprodutivo

Época reprodutiva

Tipo de desenvolvimento

Direto, ou seja, sem a presença de girinos.

Girinos

B.margaritatus_desova

História Natural

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Morfologia

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Créditos

Fotografias

Glauco Zeferino

Recuperar o nome do autor

Ilustrações

Gabriela Luiza de Deus

Vocalizações

Colaborador da página

Daniela Pareja Mejía
Izecksohn, E. (1971). Novo gênero e nova espécie de Brachycephalidae do estado do Rio de Janeiro, Brasil (Amphibia, Anura). Boletim do Museu Nacional (N.S.) Zoologia, 280:1‑12. Lyra, L.H. (2017). Ecologia de Brachycephalus margaritatus Pombal & Izecksohn, 2011 (Anura: Brachycephalidae) na APA Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Trabalho de Conclusão apresentado ao Programa de Mestrado Profissional em Biodiversidade em Unidades de Conservação da Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Oliveira, E. G. História natural de Brachycephalus pitanga (Anura: Brachyceplalidae) no núcleo Santa Virgínia, Parque Estadual da Serra do Mar, Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas), UNESP Univ Estadual Paulista, 2013. Pombal Jr, J. P., & Izecksohn, E. (2011). Uma nova espécie de Brachycephalus (Anura, Brachycephalidae) do estado do Rio de Janeiro. Papéis Avulsos de Zoologia, 51(28), 443-451. Pombal, Jr., J.P., Sazima, I. & Haddad, C.F.B. 1994. Breeding behavior of the pumpkin toadlet, Brachycephalus ephippium (Brachycephalidae). Journal of Herpetology 28:516–519.