Ordem:
Família:

Anura

Hylidae

Boana albomarginata

Ainda não encontramos.

Status de conservação:

IUCN:

Lista Nacional:

Projetos e ações

Ainda não encontramos.

Unidades de conservação

Ainda não encontramos.

DESCRIÇÃO​

É uma espécie de tamanho médio (CRC = 68,0 mm). Possui dimorfismo sexual em tamanho do corpo, sendo as fêmeas maiores e mais pesadas do que os machos.

Localidade Tipo:

Ainda não encontramos.

Holótipo

Ainda não encontramos

Parátipos

Ainda não encontramos

Artigo de descrição

Variações da espécie / Morfotipos

Período de atividade:

Habitat

Ainda não encontramos.

Tamanho

Abundância

Toxina

Ainda não encontramos

Ecologia e história natural

Pode ser encontrada em arbustos ou vegetação baixa próxima a corpos d’água em áreas próximas a florestas. A distribuição geográfica da espécie é ampla na Mata Atlântica, ocorrendo desde o estado de Pernambuco até Santa Catarina. Sua reprodução está associada a poças temporárias ou permanentes, e eventualmente a riachos de água corrente, como observado na região. Estudos mostram que há uma correlação significativa entre os pesos de machos e fêmeas encontrados em amplexo, embora não entre os comprimentos corporais. Isto indica que fêmeas mais pesadas escolhem machos mais pesados em relação às fêmeas mais leves. Entretanto, a razão entre o peso corporal dos machos e das fêmeas em amplexo não foi constante; esta razão foi inversamente correlacionada ao peso corporal das fêmeas. Isto pode estar refletindo diferenças nos contextos de escolha entre as fêmeas mais pesadas e as mais leves; as pesadas podem ter dificuldade em encontrar machos adequadamente mais pesados e as fêmeas mais leves devem evitar os machos excessivamente pesados. A deposição dos ovos ocorreu apenas após cessada a atividade de vocalização dos machos, cerca de 5 a 6 horas após o amplexo. Isto pode evitar que as desovas sejam danificadas por indivíduos transeuntes, incluindo aqueles de outras espécies. Antes da deposição dos ovos as fêmeas nadavam em círculo e em seguida depositavam uma massa de ovos alongada que tomava um formato circular e flutuava na superfície da água.

Ameaças

Ainda não encontramos.

Etnobiologia

Ainda não encontramos.

Tipos de Ambientes

Ainda não encontramos.

Galeria de ambientes

Biomas / Eco-regiões

Mata Atlântica

Vocalização

Descrição do canto

Ainda não encontramos

Variações de canto

Reprodução

Pode ser encontrada em arbustos ou vegetação baixa próxima a corpos d’água em áreas próximas a florestas. A distribuição geográfica da espécie é ampla na Mata Atlântica, ocorrendo desde o estado de Pernambuco até Santa Catarina. Sua reprodução está associada a poças temporárias ou permanentes, e eventualmente a riachos de água corrente, como observado na região. Estudos mostram que há uma correlação significativa entre os pesos de machos e fêmeas encontrados em amplexo, embora não entre os comprimentos corporais. Isto indica que fêmeas mais pesadas escolhem machos mais pesados em relação às fêmeas mais leves. Entretanto, a razão entre o peso corporal dos machos e das fêmeas em amplexo não foi constante; esta razão foi inversamente correlacionada ao peso corporal das fêmeas. Isto pode estar refletindo diferenças nos contextos de escolha entre as fêmeas mais pesadas e as mais leves; as pesadas podem ter dificuldade em encontrar machos adequadamente mais pesados e as fêmeas mais leves devem evitar os machos excessivamente pesados. A deposição dos ovos ocorreu apenas após cessada a atividade de vocalização dos machos, cerca de 5 a 6 horas após o amplexo. Isto pode evitar que as desovas sejam danificadas por indivíduos transeuntes, incluindo aqueles de outras espécies. Antes da deposição dos ovos as fêmeas nadavam em círculo e em seguida depositavam uma massa de ovos alongada que tomava um formato circular e flutuava na superfície da água.

Sítios reprodutivos

Modo reprodutivo

Época reprodutiva

Tipo de desenvolvimento

Direto, ou seja, sem a presença de girinos.

Girinos

História Natural

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Morfologia

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Créditos

Fotografias

Pedro Bernardo-Pit

Fagner Ribeiro Delfim

Fernando Forest

Felipe Augusto Gondim

Rodrigo Tinoco

Ilustrações

Gabriela Luiza de Deus

Vocalizações

Colaborador da página

http://www.bioone.org/doi/abs/10.2994/1808-9798(2007)2%5B157:MCARBO%5D2.0.CO;2 CONDEZ, T.H, SAWAYA, R.J. & DIXO, M. 2009. Herpetofauna of the Atlantic Forest remnants of Tapiraí and Piedade region, São Paulo state, southeastern Brazil. Biota Neotrop. 9(1). Disponível em: http://goo.gl/4Tvzj João Filipe Riva Tonini, Israel Souza Mendonça, Alyson Borges Coutinho and João Luiz Gasparini. Anurans from Costa Bela, state of Espírito Santo, southeastern Brazil: inventory at an urban area and the re-discovery of Allobates in the state. Disponível em: http://goo.gl/o834c