Aplastodiscus lutzorum pode ser encontrada vivendo no interior de Matas de galeria alagadas e com presença de buritis (Mauritia flexuosa) (Brandão & Araujo 2002, Morais et al. 2012, Santoro & Brandão 2014, Berneck et al. 2017) e, ocasionalmente, em áreas abertas, próximos a córregos com pouca correnteza (Bastos et al. 2003).
De acordo com Berneck et al. (2017). Aplastodiscus lutzorum apresenta canto de anúncio 2,5 vezes mais longo do que A. perviridis, semelhante a longos assovios, emitido em grupos de 1 a 11 notas, com elevada taxa de emissão (140 cantos por minuto). O canto dura entre 0,12 a 0,15 s, com picos de energia entre 1,587 e 1,806 Hz e entre 2,419 e 2,750 Hz. Fêmeas grávidas foram observadas em meados de dezembro e os machos vocalizam entre dezembro e março. Os machos vocalizam próximo a riachos, empoleirados em folhas ou ramos, desde o nível do chão até 5m de altura.
Ameaças
Ainda não encontramos.
Etnobiologia
Ainda não encontramos.
Tipos de Ambientes
Ainda não encontramos.
Galeria de ambientes
Biomas / Eco-regiões
Cerrado
Vocalização
Descrição do canto
Ainda não encontramos
Variações de canto
Reprodução
Aplastodiscus lutzorum pode ser encontrada vivendo no interior de Matas de galeria alagadas e com presença de buritis (Mauritia flexuosa) (Brandão & Araujo 2002, Morais et al. 2012, Santoro & Brandão 2014, Berneck et al. 2017) e, ocasionalmente, em áreas abertas, próximos a córregos com pouca correnteza (Bastos et al. 2003).
De acordo com Berneck et al. (2017). Aplastodiscus lutzorum apresenta canto de anúncio 2,5 vezes mais longo do que A. perviridis, semelhante a longos assovios, emitido em grupos de 1 a 11 notas, com elevada taxa de emissão (140 cantos por minuto). O canto dura entre 0,12 a 0,15 s, com picos de energia entre 1,587 e 1,806 Hz e entre 2,419 e 2,750 Hz. Fêmeas grávidas foram observadas em meados de dezembro e os machos vocalizam entre dezembro e março. Os machos vocalizam próximo a riachos, empoleirados em folhas ou ramos, desde o nível do chão até 5m de altura.