Ordem:
Família:

Anura

Allophrynidae

Allophryne ruthveni

Em breve

Status de conservação:

IUCN:

Lista Nacional:

Projetos e ações

Aguardando essa informação.

Unidades de conservação

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DESCRIÇÃO​

Ainda não encontramos.

Localidade Tipo:

Tukeit Colina
Guiana Britânica

Holótipo

UMMZ-6341

Parátipos

MCZA-11790.

Artigo de descrição

Variações da espécie / Morfotipos

Período de atividade:

Habitat

Tamanho

Abundância

Toxina

MCZA-11790.

Ecologia e história natural

Allophryne ruthvenié uma espécie arborícola e noturna, encontrada em folhas e galhos de árvores abaixo de 2 m acima do solo.
É uma espécie muito difícil de se encontrar em busca ativa, o que poderia refletir em densidades muito baixas.
Apresenta reprodução explosiva, assim como as outras duas espécies do gênero. De acordo com Duellman, 1997, um casal foi encontrado depositando cerca de 300 ovos pigmentados em poças temporárias na floresta inundada, no leste da Venezuela. O sítio reprodutivo consiste nos estratos mais baixo da floresta de várzea, em folhas e galhos, até 2 m de altura do solo. Também podem usar poças temporárias pequenas para a reprodução.
A distribuição geográfica é bastante restrita, mas é registrada tanto ao sul quanto ao norte do Rio Amazonas. Tem como localidade tipo, a Guiana. Mas ocorre também em Ilha de Maracá e Apiaú, no estado de Roraima, Brasil.
Sua ocorrência se restringe apenas ao domínio morfoclimático amazônico: sul da Venezuela, Guianas, Suriname, Colômbia e Amazônia brasileira (Amapá, Roraima, Rondônia e Pará), (Cadwell, 1998).

Ameaças

Desmatamentos, extrativismo. Todas as ameaças que o Bioma Amazônia pode sofrer.

Etnobiologia

Aguardando essa informação.

Tipos de Ambientes

Geralmente encontrada em florestas de várzea, florestas de planícies inundadas, associada a lagos, igarapés e rios.
É encontrada nos estratos mais baixos da floresta, principalmente após chuvas fortes.

Galeria de ambientes

Biomas / Eco-regiões

Amazônia

Vocalização

Descrição do canto

Caldwell e Hoogmoed (1998): uma série de notas curtas, baixas e roucas; séries de notas únicas repetidas em intervalos razoavelmente regulares.
Baseado em duas notas, o canto de anúncio tem a duração média de 352.5 ms (338-367 ms). A frequência dominante é 4.71 kHz (4.12-5.51 kHz). O número médio de pulsos por canto é 24 e a taxa média de pulsos por segundo é 69,9.

Variações de canto

Reprodução

Allophryne ruthvenié uma espécie arborícola e noturna, encontrada em folhas e galhos de árvores abaixo de 2 m acima do solo.
É uma espécie muito difícil de se encontrar em busca ativa, o que poderia refletir em densidades muito baixas.
Apresenta reprodução explosiva, assim como as outras duas espécies do gênero. De acordo com Duellman, 1997, um casal foi encontrado depositando cerca de 300 ovos pigmentados em poças temporárias na floresta inundada, no leste da Venezuela. O sítio reprodutivo consiste nos estratos mais baixo da floresta de várzea, em folhas e galhos, até 2 m de altura do solo. Também podem usar poças temporárias pequenas para a reprodução.
A distribuição geográfica é bastante restrita, mas é registrada tanto ao sul quanto ao norte do Rio Amazonas. Tem como localidade tipo, a Guiana. Mas ocorre também em Ilha de Maracá e Apiaú, no estado de Roraima, Brasil.
Sua ocorrência se restringe apenas ao domínio morfoclimático amazônico: sul da Venezuela, Guianas, Suriname, Colômbia e Amazônia brasileira (Amapá, Roraima, Rondônia e Pará), (Cadwell, 1998).

Sítios reprodutivos

Modo reprodutivo

Época reprodutiva

Tipo de desenvolvimento

Direto, ou seja, sem a presença de girinos.

Girinos

História Natural

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Morfologia

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Créditos

Fotografias

Pedro Bernardo-Pit

Ilustrações

Vocalizações

Colaborador da página

Leticia Watanabe
VIA: Herpeto Capixaba
Caldwell, J. P.; Hoogmoed, M. S. “Allophrynidae, Allophryne, A. ruthveni”. Catalogue of American Amphibians and Reptiles, 666: 1-3. (1998).
Caramaschi, Ulisses, et al. “A new species of Allophryne (Anura: Allophrynidae) from the Atlantic rain forest biome of eastern Brazil.” Herpetologica 69.4 (2013): 480-491.
Duellman, W. E. “Amphibians of La Escalera region, Southeastern Venezuela: Taxonomy, Ecology, and Biogeography”. Scientific papers of the Natural History Museum of the University of Kansas, 2: 1-52. (1997).
Gaige, Helen T. “A new frog from British Guiana.” (1926).
Silva, Fernando Robert Sousa da. “Sistemática e história natural de anfíbios anuros das nascentes dos rios Samã e Miang em áreas de altitude do Escudo da Guiana em Roraima (Amphibia, Anura).” (2016).