Ordem:
Família:

Anura

Leptodactylidae

Adenomera saci

Rãzinha-saci

Status de conservação:

IUCN:

Lista Nacional:

Projetos e ações

Ainda não encontramos.

Unidades de conservação

Ainda não encontramos.

DESCRIÇÃO​

Espécie de tamanho pequeno (CRC entre 19,7 e 22,6 mm em machos), apresentando na região dorsal quatro a seis manchas de cor escura dispostas simetricamente em linhas longitudinais e linha vertebral marcante, características que a distinguem das demais espécies do gênero com ocorrência confirmada para o estado de Goiás. Nesta espécie o focinho é moderadamente alongado e pontiagudo, e a ponta dos artelhos não é desenvolvida em discos achatados.

Localidade Tipo:

Alto Paraíso, na região da Chapada dos Veadeiros, norte de Goiás, Brasil Central.

Holótipo

Ainda não encontramos

Parátipos

Ainda não encontramos

Artigo de descrição

Variações da espécie / Morfotipos

Período de atividade:

Habitat

O disco oral é anteroventral com papilas marginais interrompidas por lacuna dorsal e fórmula dentária 2(2)/3(1). Cobertura da mandíbula superior em arco amplo e inferior em “U”. Espiráculo sinistro.

Tamanho

Abundância

Toxina

Ainda não encontramos

Ecologia e história natural

Adenomera saci é ativa durante a noite mas, durante a estação reprodutiva (de outubro a março), os machos podem vocalizar durante o dia. Ocorre em campos rupestres acima de 1000 metros de altitude, com solo arenoso e alagadiço, ou em campos abertos de várzea com solo arenoso e alagadiço, sempre associados a veredas (Carvalho & Giaretta 2013). Os machos vocalizam em câmaras abaixo do solo ou em sítios de canto expostos sobre o solo, muitas vezes entre tufos de gramas (Carvalho & Giaretta 2013). O canto de anúncio desta espécie apresenta modulação ascendente de frequência, com até nove harmônicos (Carvalho & Giaretta 2013). Em média, os valores de frequência do primeiro e segundo harmônico são, respectivamente, 1950 Hz e 3670 Hz (Carvalho & Giaretta 2013). A duração média do canto é 0,112 s, por outro lado a média do intervalo de tempo entre cantos é de 0,361 s (Carvalho & Giaretta 2013). A média da taxa de repetição do canto de anúncio é 123,2 cantos/minuto (Carvalho & Giaretta 2013).

Ameaças

Ainda não encontramos.

Etnobiologia

Ainda não encontramos.

Tipos de Ambientes

Ainda não encontramos.

Galeria de ambientes

Biomas / Eco-regiões

Cerrado

Vocalização

Descrição do canto

Ainda não encontramos

Variações de canto

Reprodução

Adenomera saci é ativa durante a noite mas, durante a estação reprodutiva (de outubro a março), os machos podem vocalizar durante o dia. Ocorre em campos rupestres acima de 1000 metros de altitude, com solo arenoso e alagadiço, ou em campos abertos de várzea com solo arenoso e alagadiço, sempre associados a veredas (Carvalho & Giaretta 2013). Os machos vocalizam em câmaras abaixo do solo ou em sítios de canto expostos sobre o solo, muitas vezes entre tufos de gramas (Carvalho & Giaretta 2013). O canto de anúncio desta espécie apresenta modulação ascendente de frequência, com até nove harmônicos (Carvalho & Giaretta 2013). Em média, os valores de frequência do primeiro e segundo harmônico são, respectivamente, 1950 Hz e 3670 Hz (Carvalho & Giaretta 2013). A duração média do canto é 0,112 s, por outro lado a média do intervalo de tempo entre cantos é de 0,361 s (Carvalho & Giaretta 2013). A média da taxa de repetição do canto de anúncio é 123,2 cantos/minuto (Carvalho & Giaretta 2013).

Sítios reprodutivos

Modo reprodutivo

Época reprodutiva

Tipo de desenvolvimento

Indireto, ou seja, com a presença de girinos.

Girinos

História Natural

Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.

Morfologia

Os girinos são caracterizados pelo corpo ovóide em vista dorsal e alongado.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
Ainda não encontramos.
O disco oral é anteroventral com papilas marginais interrompidas por lacuna dorsal e fórmula dentária 2(2)/3(1). Cobertura da mandíbula superior em arco amplo e inferior em “U”. Espiráculo sinistro.
As nadadeiras dorsal e ventral tem a mesma altura, com a posição de emergência da nadadeira dorsal no corpo do girino (Carvalho & Giaretta 2013).

Créditos

Fotografias

Thiago Ribeiro de Carvalho

Ilustrações

Gabriela Luiza de Deus

Vocalizações

Colaborador da página

Guia de identificação das espécies de anfíbios (Anura e Gymnophiona) do estado de Goiás e do Distrito Federal, Brasil Central