Espécie de tamanho pequeno (CRC em média de 19,7 mm em machos), e corpo muito robusto, com dorso glandular/granular e ausência de linhas dorsais granulares ou pregas dorsolaterais. Apresenta coloração dorsal escura ou preta, sem padrões de cores distintas. As pontas dos artelhos não são desenvolvidas em discos achatados. Considerando as espécies com ocorrência para o estado de Goiás, Adenomera cotuba difere de A. saci, por apresentar linhas dorsolaterais glandulares pouco conspícuas (mais conspícuas e evidentes em A. saci), se distingue de A. juikitam por apresentar padrão de coloração dorsal diversa (cinza avermelhada em A. juikitam).
Localidade Tipo:
Teresina de Goiás, região da Chapada dos Veadeiros, Norte de Goiás
“Adenomera cotuba ocorre em habitats de Cerrado do Brasil Central associada a rochas calcárias e solos arenosos na borda ou dentro de ambientes parcialmente sombreados.
Os indivíduos cantam expostos ou sobre a serapilheira. Os machos podem emitir seus cantos por revezamento, sendo este padrão de emissão percebido como uma “onda” que passa pelo observador. Um macho vocalizante excita o macho mais próximo e assim por diante, fazendo com que seja possível prever quando um determinado macho irá começar a cantar baseado na aproximação da onda de chamada mais próxima. Este fenômeno pode ser classificado como canto de briga uníssono (Carvalho & Giaretta 2013). O canto de anúncio desta espécie consiste de séries de notas bem definidas, no qual 7 a 32 notas podem ser observadas (Carvalho & Giaretta 2013). Em média, as séries de notas têm duração de 8,3 s, sendo emitidas a uma taxa média de 1,1 série por minuto (Carvalho & Giaretta 2013). Cada nota possui, em média, 11,6 ± 0,9 pulsos (Carvalho & Giaretta 2013). A média da frequência dominante do canto é de 1780 Hz (Carvalho & Giaretta 2013).”
Ameaças
Ainda não encontramos.
Etnobiologia
Ainda não encontramos.
Tipos de Ambientes
Ainda não encontramos.
Galeria de ambientes
Biomas / Eco-regiões
Cerrado
Vocalização
Descrição do canto
Ainda não encontramos
Variações de canto
Reprodução
“Adenomera cotuba ocorre em habitats de Cerrado do Brasil Central associada a rochas calcárias e solos arenosos na borda ou dentro de ambientes parcialmente sombreados.
Os indivíduos cantam expostos ou sobre a serapilheira. Os machos podem emitir seus cantos por revezamento, sendo este padrão de emissão percebido como uma “onda” que passa pelo observador. Um macho vocalizante excita o macho mais próximo e assim por diante, fazendo com que seja possível prever quando um determinado macho irá começar a cantar baseado na aproximação da onda de chamada mais próxima. Este fenômeno pode ser classificado como canto de briga uníssono (Carvalho & Giaretta 2013). O canto de anúncio desta espécie consiste de séries de notas bem definidas, no qual 7 a 32 notas podem ser observadas (Carvalho & Giaretta 2013). Em média, as séries de notas têm duração de 8,3 s, sendo emitidas a uma taxa média de 1,1 série por minuto (Carvalho & Giaretta 2013). Cada nota possui, em média, 11,6 ± 0,9 pulsos (Carvalho & Giaretta 2013). A média da frequência dominante do canto é de 1780 Hz (Carvalho & Giaretta 2013).”